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Disfunção Sexual Feminina
Disfunção Sexual Feminina

Disfunção Sexual Feminina

 

A sexualidade é capaz de influenciar a saúde física e mental e pode ser afetada por fatores orgânicos, emocionais e sociais. O transtorno de qualquer uma das fases da resposta sexual (desejo, excitação, orgasmo e resolução) pode acarretar o surgimento de disfunções sexuais. (FERREIRA, 2007)

 Tipos de disfunção sexual feminina:

 Desejo sexual hipoativo: é a mais freqüente das disfunções sexuais femininas, consiste na diminuição ou ausência de interesses e fantasias sexuais. Não existe nenhuma motivação para que o ato sexual aconteça.

• Disfunção de excitação: redução ou ausência da excitação (sentimentos relacionados à excitação sexual, à sensação de prazer) e de lubrificação vaginal frente a qualquer tipo de estímulo.

• Disfunção do orgasmo (anorgasmia): diminuição de intensidade do orgasmo ou ausência do mesmo na vigência de um estímulo adequado.

• Dispareunia: dor no intercurso sexual, ou seja, durante a penetração.

• Vaginismo: caracterizado por um espasmo involuntário da musculatura vaginal impedindo total ou parcialmente a penetração.

São muitos os fatores que podem causar incômodos, dores, diminuição do desejo sexual e excitação, enfim, disfunções sexuais que impedem que a mulher tenha uma relação prazerosa e satisfatória. As causas são multifatoriais, envolvendo aspectos físicos, psicológicos, sociais ou até mesmo de causa desconhecida.

. A fisioterapia hoje atua como um dos tratamentos de primeira escolha para essas disfunções, principalmente nas causas musculares (vaginismo e dispaurenia), que precisam de relaxamento e alívio da dor.

A fisioterapia utiliza de recursos manuais, eletroterapia, biofeedback, dilatadores vaginais e treinamento muscular do assoalho pélvico, que têm como objetivo aliviar as dores sexuais, promover relaxamento, melhorar a vascularização local (períneo), melhorar a percepção e o controle dessa musculatura pélvica. O trabalho de fortalecimento e conscientização da musculatura perineal também é de fundamental importância durante o tratamento, o que promove um aumento do desejo sexual e consequentemente melhora da excitação e prazer. (MENDONÇA, 2010) (ETIENNE, 2006).